O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
As caras todas nas janelas como se houvesse cortejo, desfilassem roupas, chapéus, bandeiras que não vi. Vi as caras aparecerem nas janelas, nos olhos via desfilarem ossos, solas de pé, um gemido, um arrepio, que talvez fosse meu