O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Pesquisar este blog
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Fome
De repente vem uma vontade de repente
Uma vontade de repente vem quente
Vem uma vontade repentinamente
De repente uma vontade toma conta
Uma vontade vermelha apronta
2 comentários:
Nossa. O típico poema do insatisfeito cronico. Viu Vicky Cristina Barcelona, Gui? Amei seu poema. Amei.
Não assisti ainda!! Acredita? ^^
Postar um comentário