Hoje acordei iluminado
Por uma rubra luz
incandescente
Na epifania do desejo
Iludido apego
Da vida
O amanhã nascerá escarlate
Para os filhos da noite
Escura
Minha catarse é nossa
O empírico ego
Do fim.
O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.