O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
A madeira em minha pele.
Queria ser pinóquio
ou tal qual pinóquio
ser de mentira
pois de mentira
seria infinito
e nesse infinito
me perderia
até que um dia
um dia poderia
viraria um dia
verdade de mentira.
Esse é bem legal, a "confusão" entre verdade e mentira e entre a madeira (do título e do pinóquio) e a mentira sendo ambas o elemento que "forma" o pinóquio (e, logo, o desejo do eu-lírico) é massa... sugestão para um título alternativo: "cara-de-pau" hehehehehe
Que Pécora? Tem uns poemas seus que eu gosto pra caralho!!! Melhores que esse, inclusive, e olha que eu gostei desse... Eu evito chamar o que escrevo de poema pq acho que rola um peso grande, digamos, uma responsabilidade que eu não tô querendo assumir, por isso as vezes eu evito chamar os seus textos de poemas ou poesia... mas eu tenho inveja (talvez seja um termo um pouco forte) do fato de assumí-las como tal... Não acho prepotente não chamar os seus poemas de poesias pq há, de fato, poesia neles... abração, fio, vê se aparece
ps: peguei pesado com vc no outro blog, espero que não tenha sido aquilo que tenha causado essa sua crise existencial hehehehe
O Pécora é um dos famosos que descobriu a crise da literatura. Nesse sentido o Jameson deu uma entrevista ótima na folha de São Paulo que eu recomendo.
Mas quanto aos meus pseudo-poemas. Acredito, sem humildade alguma, que tem muito "poeta" famoso pior ^^ Então que se foda me chamar de poeta. PRONTOFALEI.
6 comentários:
Esse é bem legal, a "confusão" entre verdade e mentira e entre a madeira (do título e do pinóquio) e a mentira sendo ambas o elemento que "forma" o pinóquio (e, logo, o desejo do eu-lírico) é massa...
sugestão para um título alternativo: "cara-de-pau" hehehehehe
o fião, tá sumido hein...
meus melhores poemas são de mentira.
Esse é um dos melhores atuais.
mas quando digo melhores, digo os melhores? Existe algo de bom na minha poesia?
Ou eu estaria sendo prepotente ao chamar o que escrevo de poesia?
Sei lá, mas o Pécora descobriu que meus poemas estão em crise.
E ele chamaria o que escrevo de medíocre, então...
Que Pécora? Tem uns poemas seus que eu gosto pra caralho!!! Melhores que esse, inclusive, e olha que eu gostei desse...
Eu evito chamar o que escrevo de poema pq acho que rola um peso grande, digamos, uma responsabilidade que eu não tô querendo assumir, por isso as vezes eu evito chamar os seus textos de poemas ou poesia... mas eu tenho inveja (talvez seja um termo um pouco forte) do fato de assumí-las como tal...
Não acho prepotente não chamar os seus poemas de poesias pq há, de fato, poesia neles...
abração, fio, vê se aparece
ps: peguei pesado com vc no outro blog, espero que não tenha sido aquilo que tenha causado essa sua crise existencial hehehehe
Não to em crise não,
ou to, mas não nesse sentido.
O Pécora é um dos famosos que descobriu a crise da literatura. Nesse sentido o Jameson deu uma entrevista ótima na folha de São Paulo que eu recomendo.
Mas quanto aos meus pseudo-poemas. Acredito, sem humildade alguma, que tem muito "poeta" famoso pior ^^
Então que se foda me chamar de poeta.
PRONTOFALEI.
hehehe, simpático...
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