A faca escorre pelo corpo
Esverdeada pelos pecados
Passados.
A perda do braço não provoca asco
Mas desritmiza o choro
A porta se fecha
O cão se cala
E a dor falta.
O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.