O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Um comentário:
esse tem uns lampejos do velho e bom Guilherme (hehehe)... achei a parte central um pouco confusa, o fim, legal...
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