O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
VI VIDA
Vi vida
no enquanto do caminho
Vi vida
vivida com carinho
Vi vidas
acompanharem o sozinho.
Também vi morte
lá no meio do caminho
Vi morte
lá vivida em burburinhos
E vi mortes,
de vidas, revividas.
Em cada vida,
vi mais vida nos olhinhos.
Em toda vida,
me vi vinda dos caminhos.
E vivi a vida
vendo mortes acolhidas.
E vivi a vida
vendo vidas redimidas.
Vivi as vidas
que me foram concedidas.
Vidas, vi vidas!
Vividas em cantigas.
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