O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
VI VIDA
Vi vida
no enquanto do caminho
Vi vida
vivida com carinho
Vi vidas
acompanharem o sozinho.
Também vi morte
lá no meio do caminho
Vi morte
lá vivida em burburinhos
E vi mortes,
de vidas, revividas.
Em cada vida,
vi mais vida nos olhinhos.
Em toda vida,
me vi vinda dos caminhos.
E vivi a vida
vendo mortes acolhidas.
E vivi a vida
vendo vidas redimidas.
Vivi as vidas
que me foram concedidas.
Vidas, vi vidas!
Vividas em cantigas.
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3 comentários:
Que estranho, as estrofes nao saíram... Saiu tudo junto... O que há?
Eu apanho disso daqui mais do que tudo então acho que não vou poder te ajudar...
Mas agora que já li dessa forma "continuada" achei que ficou bem simpático desse jeito ;) talvez compense manter assim :P
A continuidade deu um ritmo mais apressado ao poema que ficou interessante. Concordo com o Fer que talvez essa forma seja melhor que a em estrofes, mas qq coisa é fácil arrumar, me manda por e-mail no doc que eu passo no blog.
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