O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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quinta-feira, 19 de junho de 2014
Angústia
No peito um aperto...
tento arrancar os cabelos,
cravar as unhas no cenho
Mas retenho o medo...
O choro que desejo
verdareimente não vem,
por isso cravo em tua retina
esta agulha. E enfim, choro.
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