O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Legal, essa idéia de ver o outro em si, mas não o outro mesmo, que constrói a impossibilidade do nós (porque mesmo que pareça unir, o nós precisa de duas pessoas diferentes... essa é a graça desse pronome..., eu acho)
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Legal, essa idéia de ver o outro em si, mas não o outro mesmo, que constrói a impossibilidade do nós (porque mesmo que pareça unir, o nós precisa de duas pessoas diferentes... essa é a graça desse pronome..., eu acho)
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