O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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domingo, 22 de junho de 2008
Do líqüido.
O sabor sedutor seduz A boca boba a beber sedenta sacia ao descer Da boa bebida e deduz:
olha só, adorei a bronca "a L~e ainda nao comentou ele mesmo"... Huahuaua! Amei... Eu nao lembrava que vc já tinha escrito esse poema no primeiro ano de facul. Q bom reler essas coisas.. E ver q vc já escrevia coisas de qualidade, q a univesidade pode ate estilizar as coisas, mas a verdade é sua e só sua, de sempre. Esse poema me lembrou a gente. Vamos bebericar em julho?
3 comentários:
O poema é antigo e é do outro blog meu, contudo ando sem inspiração e a Lê ainda não comentou ele mesmo. beijos galera.
desse eu me lembro, tipo, começo do primeiro ano de facul...
olha só, adorei a bronca "a L~e ainda nao comentou ele mesmo"... Huahuaua! Amei...
Eu nao lembrava que vc já tinha escrito esse poema no primeiro ano de facul. Q bom reler essas coisas.. E ver q vc já escrevia coisas de qualidade, q a univesidade pode ate estilizar as coisas, mas a verdade é sua e só sua, de sempre.
Esse poema me lembrou a gente. Vamos bebericar em julho?
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