O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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domingo, 7 de dezembro de 2008
Gênese
Meu herói de papel saiu da tela do mundo lutando com um arpéu contra um vilão vagabundo
De sobretudo pastel o vilão tem estilo noir meu herói faber castel reclama da história inda crua.
Oi Gui, queria ter escrito esse. Gostei pra valer. Ele é todo no seu estilo, uma mistura dos seus "poemas em duas partes" e do seu "cavaleirismo" (se é que vc me entende? se não depois esquematizo isso pra vc heheheheh). Só que o último verso tem o "espírito de porco" que busco dar pra alguns dos meus (ah, isso é algo que me agradou)... é isso depois releio (ps: espero que vc traga alguns em castellano da sua viagem heheheh)
2 comentários:
Oi Gui,
queria ter escrito esse. Gostei pra valer.
Ele é todo no seu estilo, uma mistura dos seus "poemas em duas partes" e do seu "cavaleirismo" (se é que vc me entende? se não depois esquematizo isso pra vc heheheheh).
Só que o último verso tem o "espírito de porco" que busco dar pra alguns dos meus (ah, isso é algo que me agradou)...
é isso
depois releio
(ps: espero que vc traga alguns em castellano da sua viagem heheheh)
Hola...Gui,mto bom esse poema..agora serei uma seguidora...desse blog..huahuhau
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