O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
A primeira parte, principalmente, com a imagem do quebra-cabeça é estupenda... A segunda, nos dois primeiros versos, se a entendi, tem a ver com ocupação, com trabalho (em excesso)..., contudo, os dois últimos versos vão num caminho diverso em que a referência à corda retoma a idéia do suicida... me perdi hehehehe
Acho que a idéia da corda pra mim está ligada ao fio das fiandeiras do destino. Do laço da alma mística, uma alegoria da vida. Portanto, creio ser poética, a imagem do enforcado, que se mata com uma linha em nó fechado.
4 comentários:
muito bom!
A primeira parte, principalmente, com a imagem do quebra-cabeça é estupenda...
A segunda, nos dois primeiros versos, se a entendi, tem a ver com ocupação, com trabalho (em excesso)..., contudo, os dois últimos versos vão num caminho diverso em que a referência à corda retoma a idéia do suicida... me perdi hehehehe
Adorei!!!
Acho que a idéia da corda pra mim está ligada ao fio das fiandeiras do destino. Do laço da alma mística, uma alegoria da vida. Portanto, creio ser poética, a imagem do enforcado, que se mata com uma linha em nó fechado.
Postar um comentário