O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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domingo, 27 de junho de 2010
Fábula pós-mderna
I
Um gato olha um espelho
No silêncio do escuro
seu olho cravo no velho
pretérito do futuro
II
Uma mão desce o ferrolho
Duma porta para o dia
O aceso enfado d'olho
noutro espelho parodia
3 comentários:
modifiquei o último verso, mas ainda não esztá 100% do que eu quero.
Cara, agora que me mei conta, esse Blog tem uns 3 anos já!
é, já faz tempo...
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