O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Blasé
Cruella Cruel persegue seus cães
sem se lembrar de vestir suas peles
apenas pela vista ocre
e pela ânsia acre
em sua garganta augusta.
Um comentário:
não captei bem esse... mas ele consegue ser singelo e agudo... simpática a ambiguidade do 2º verso...
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