O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sábado, 7 de junho de 2014
Validade
Hoje, quase vinte e nove.
Vinte e nove e os trinta atrás da porta.
No espelho, um rosto de desgosto.
Os cabelos caem pelo corpo
A casa em que habito não é minha.
A rua vazia convida
mas a azia desestimula.
O leite vence no dia do meu aniversário.
3 comentários:
Ainda está meio cru, mas não conseguia tirar da cabeça.
gostei, principalmente do despojamento tanto ligado ao tom confessional, quanto em relação à linguagem
ps.: agora o título em inglês é mais bacana ainda ;)
O título em inglês é muito melhor, consegue dar dupla significação e é bem mais sonoro. Mas tem alguns versos do de português que eu gosto mais.
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