O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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domingo, 9 de dezembro de 2007
Exercício n°3
Os verdes traços reforçam o lenço estruturas metálicas adjacentes ao limbo. O borro de sangue dilui as perguntas, a mácula, verme, se choca com o escaninho. As lâminas, a clara, a lã, me vibram. Tenso repito o rito, penso, e volto ao assunto.
Um comentário:
Hermético no último. muito difícil este seu poema amigo.
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