O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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quinta-feira, 13 de março de 2008
Catarse.
O meu amor é uma chamada não atendida, É um telefone que não toca, Uma ligação não feita, Uma espera perdida Que se estreita Oca.
Gostei desse. note-se que a disposição gráfica do poema vai ao encontro do que é expresso. Gui, vc está se tornando um poeta concreto (hehehehe). Sem brincadeira agora, essa impossibilidade de concretização do amor (no sentido de ser correspondido) que se opõe a concretização de um amor sem par (que se dedica a uma coisa, mas sem correspondência) é muito bem construida...
2 comentários:
Uau!!!!!! É daqueles poemas q dão até raiva e eu diria: pq nao pensei nisso antes?
Gostei desse. note-se que a disposição gráfica do poema vai ao encontro do que é expresso.
Gui, vc está se tornando um poeta concreto (hehehehe).
Sem brincadeira agora, essa impossibilidade de concretização do amor (no sentido de ser correspondido) que se opõe a concretização de um amor sem par (que se dedica a uma coisa, mas sem correspondência) é muito bem construida...
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