O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Pesquisar este blog
segunda-feira, 17 de março de 2008
Do amor obscuro
I
Ao acordar no cinza dia, Opaca verdade do Ego. Açoite afunda no pelego O erro de Eros se irradia.
II
Deuses e Doidos no prego, Presos Ego e Eros na latrina Pego infinito d'alma dum grego. Lascívia lúgubre, finda a trina.
hahan, aqui vc também foi polêmico, isso não te ofende juntar ego e eros na merda??? Tô brincando... Muito erudito... não entendo as palavras... mas gostei...
Um comentário:
hahan, aqui vc também foi polêmico, isso não te ofende juntar ego e eros na merda??? Tô brincando...
Muito erudito... não entendo as palavras... mas gostei...
Postar um comentário