O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sábado, 17 de maio de 2008
vingança
I
ciumento converso com o vento e espalho a minha peçonha o vento, amigo de um tempo, vislumbra a vida à toa.
II
depressa disponho biruta tentativa pra quem não dá sopa suspendo Pandora ao relento caixa, peneira, vassoura
Fer... Li rapido, preciso sair. Mas q delícia de poema. Delícia pq um pouco sufocado, paree sem ar. E a caixa de pandora independe de ser caixa. O objeto em s, a denominação, nao importa. A natureza é já é outra coisa... Bom, li rapidão. Depois comento com calma e revejo se oq senti procede.. hehehe... saudades bjocas
2 comentários:
Fer... Li rapido, preciso sair. Mas q delícia de poema.
Delícia pq um pouco sufocado, paree sem ar. E a caixa de pandora independe de ser caixa. O objeto em s, a denominação, nao importa. A natureza é já é outra coisa...
Bom, li rapidão. Depois comento com calma e revejo se oq senti procede.. hehehe...
saudades
bjocas
Fernando, sim, você está mais lírico, mas a caixa de pandora ainda é suspensa e a peçonha caminha =D
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