O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Ser ou não
Antes do amanhecer
o sol se pôs na escuridão
tudo para esquecer
os dias que serão
Na umbra absurda
a vela desvelada
reverbera surda
sua rubra espada
3 comentários:
Achei simpático, vc já pensou em inverter as estrofes?
Não pensei não fer, escrevi e postei, nem revisei. Tava pensando em umas coisas que o povo do trabalho conversou e escrevi.
Adorei, Gui! Achei... Pontual.
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