O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Do amor.
I
E há no mundo amor? Meu amor me ama? Quando Adamastor, Amordaçado na cama Ama.
II
Há no mundo paixão! Desvariosa chama! Fogario que ama, Amor amado no chão Cama.
Gui, não vou comentar o poema agora... preciso ler e não me lembro exatamente que é Adamastor (é do Lusíadas, né?), mas mudando de assunto e aproveitando o título do seu poema... vc precisa ler os poemas da Sor Juana Inés de la Cruz... são muito bons... acho que dá pra vc ler eles em espanhol mesmo tem lá na biblioteca... abraço
Um comentário:
Gui,
não vou comentar o poema agora... preciso ler e não me lembro exatamente que é Adamastor (é do Lusíadas, né?), mas mudando de assunto e aproveitando o título do seu poema...
vc precisa ler os poemas da Sor Juana Inés de la Cruz... são muito bons...
acho que dá pra vc ler eles em espanhol mesmo tem lá na biblioteca...
abraço
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