O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Pesquisar este blog
domingo, 4 de novembro de 2007
Flerte fluído
I
Numa noite de inverno Acenou para mim o vento Vermelho velho interno Do eterno lamento
II
Acenei eu ao vento Com pássaros memória Plomoroso pensamento Azul ave história
hermético esse (estou roubando seus comentários), vamos então para impressões: esse jogo vermelho x azul, presente x memória, me passou a impressão de uma interessante colorização do rancor, talvez, ressentimento, algo assim... e, nesse sentido, a zsegunda parte se oferece como uma resposta, talvez, liberdadora...
Um comentário:
hermético esse (estou roubando seus comentários), vamos então para impressões:
esse jogo vermelho x azul, presente x memória, me passou a impressão de uma interessante colorização do rancor, talvez, ressentimento, algo assim... e, nesse sentido, a zsegunda parte se oferece como uma resposta, talvez, liberdadora...
Postar um comentário