O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Nublado
I
Há dias em que me perco Quando tua pura retina, Que sempre foi meu cerco, Cega-se em minha neblina.
II
Dia que se molda noite, Eclipse, cósmica cortina. Ânfora da luz de açoite. Neve em nuvem fina.
3 comentários:
Olá, desculpe invadir, mas tb sou de Rio Preto, e adorei seus poemas.
Pode invadir o meu, vou adorar sua visita.
Abraços...
Olá, desculpe invadir, mas tb sou de Rio Preto, e adorei seus poemas.
Pode invadir o meu, vou adorar sua visita.
Abraços...
Obrigado pelo elogio. Mas o Blog não é composto por poemas meus apenas. Há grandes poetas aqui, a minha contribuição é pequena.
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