em duas versões
I
uma roda-gigante.
Uma profusão de luzes e cores
rastejando no ar tempo.
era sem dúvida, uma rarefeita
agitação despreocupada de ser
moça, desabitada de batom
destronada de realeza.
Nessa ofuscante e entusiasmada
sensação viam se lágrimas
talvez
II
Era uma roda-gigante,
sem forma,
uma profusão de luzes e cores
rastejando no ar-tempo.
Era sem dúvida uma rarefeita
agitação despreocupada de beleza,
despreocupada de vida, destronada de honra.
Nessa desnorteante e entusiasmada
ilusão perdeu
seu coração
I
uma roda-gigante.
Uma profusão de luzes e cores
rastejando no ar tempo.
era sem dúvida, uma rarefeita
agitação despreocupada de ser
moça, desabitada de batom
destronada de realeza.
Nessa ofuscante e entusiasmada
sensação viam se lágrimas
talvez
II
Era uma roda-gigante,
sem forma,
uma profusão de luzes e cores
rastejando no ar-tempo.
Era sem dúvida uma rarefeita
agitação despreocupada de beleza,
despreocupada de vida, destronada de honra.
Nessa desnorteante e entusiasmada
ilusão perdeu
seu coração
3 comentários:
Gostei do poema, a roda gigante movimenta em ritmo agitado até o ponto de parada, que no primeiro se desencadeia na dúvida e no segundo fecha na perda do coração ambivalente.
Mas seus poemas estão ficando mais difíceis, ou eu estou ficando mais burrinho. né?
Acho que deve ser o contrário invertido da sua segunda opção...
que nada, eu ando me sentindo tão asnático, cara =/
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