O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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terça-feira, 18 de maio de 2010
(pós)moderno
Um sol tingido de sangue ralo não faz diferença quem pintou descobrissem que foi manchado não era peça de colecionador
Interessante esse, e o mais interessante sobre ele é que me lembra do poema do Kipling. Mas além disso, o poema coloca uma reflexão acerca da crítica de arte, reverente a antropofagia e a linha do Warhol. Curto, mas profundo em conteúdo, de uma forma que lembra o chiste alemão. Gostei da idéia do acaso também, oq ue me lembra da criança de 5 anos que tem os quadros vendidos nos Eua. E do como a crítica se atrapalha em algumas coisas. De resto, it's clever, but is it art?
2 comentários:
Interessante esse, e o mais interessante sobre ele é que me lembra do poema do Kipling. Mas além disso, o poema coloca uma reflexão acerca da crítica de arte, reverente a antropofagia e a linha do Warhol.
Curto, mas profundo em conteúdo, de uma forma que lembra o chiste alemão. Gostei da idéia do acaso também, oq ue me lembra da criança de 5 anos que tem os quadros vendidos nos Eua. E do como a crítica se atrapalha em algumas coisas. De resto, it's clever, but is it art?
Adoro textos de uma sentada (ui). Serio. Adoro textos que fazem perguntas sem precisar colocar interrogação.
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