Numa época longinqüa
conheci uma princesa rebelde
que não queria se casar,
governar ou cozinhar.
Ela salvou seu príncipe de si mesmo
e o abandonou logo depois.
Seu sono nunca fora eterno,
mas em seus momentos distintos
eram belos.
O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.