I
Lambo os lábios em labor obsceno.
Vermelhas mãos em movimento.
Vejo em vida o vulvulante vaso
Da louca luxúria alimento.
II
Descende meu desejo desenfreado
Da libertinagem latina do lácio,
Espanhola espelhando lábio
Que devora libidinado.
Lambo os lábios em labor obsceno.
Vermelhas mãos em movimento.
Vejo em vida o vulvulante vaso
Da louca luxúria alimento.
II
Descende meu desejo desenfreado
Da libertinagem latina do lácio,
Espanhola espelhando lábio
Que devora libidinado.
4 comentários:
Esse poema é bem fresco gente, venho matutando ele a tempos, ams saiu a versão final na aula da sônia. hauhuah. ta ae. critiquem, pq não achei perfeito.
Forte! Imagens impactantes. Quando eu começar a digerí-lo eu comento.
Ainda nao pensei mto sobre ele, mas esse sim é a minha cara, foi oq mais gostei dos seus tbm (assim como do Fer oq mais gostei foi aquele lance de "que se exploda". Ah, gosto mto tbm do q vc fez pro Migué, sem dúvida...
Mas mto bom, Gui. Sensual sem grotesco (como os meus hehehe). Bonito e forte...
ah guilherme esse negócio do vaso não, pô. Você tá querendo me desmoralizar é isso??? hehehehe
Barroquíssimo e sensual sonoramente e em imagens lânguidas
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