O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2007
Pudor Perdido
Pássaros passeiam elípticos No horizonte origem do sonho Zéfiro sussurra saboroso Plumosas palavras de Eros E a pálida Palas de pedra Polida a pose pudorosa Queda o queixo a cara cora
Bom, o que dizer...e viva a estilística fônica!!! hehehe Fico muito enternecido com a sua capacidade (e conhecimento) de jogar com os elementos mitológicos...
2 comentários:
Este poema surgiu mais como um exercício de forma, muito inspirado devo dizer por Poe.
Bom, o que dizer...e viva a estilística fônica!!! hehehe
Fico muito enternecido com a sua capacidade (e conhecimento) de jogar com os elementos mitológicos...
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