O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sábado, 20 de outubro de 2007
Ontologia
I
Escrevi minha alma no vento E a dei a você pensamento Eterno volver do interno
II
Em castelos d'areia construo sonhos E teu nome os faz pássaros risonhos Interno revolver do eterno
Bom!!! Os dois primeiros versos da segunda parte são primorosos. Além disso a tensão entre efêmero e permanente é bastante forte... E as rimas, que inveja! É isso aí Gui, como diria o Mário de Andrade, é preciso devolver o poeta ao seu pêgasus e às suas musas...
Um comentário:
Bom!!! Os dois primeiros versos da segunda parte são primorosos. Além disso a tensão entre efêmero e permanente é bastante forte... E as rimas, que inveja! É isso aí Gui, como diria o Mário de Andrade, é preciso devolver o poeta ao seu pêgasus e às suas musas...
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