O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Término
Acabou. Fechou. O passado se foi, Esvaiu-se. O cotidiano ficou, redobrou, surgiu-se. Forte e indomável, permaneceu, fortaleceu-se. O meu suicídio.
essa "agentização" de "cotidiano" e de "passado" parece aproximá-los, sensação essa que se torna ainda mais forte com a permanência do cotidiano, do que é de todo dia, do que é o passado, de certo modo. Cria-se uma certa contrariedade entre a noção de um passado que termina, fechado como sugere o início do poema. Isso juntamente com o último verso parecem dar certa tensão ao texto.
Um comentário:
essa "agentização" de "cotidiano" e de "passado" parece aproximá-los, sensação essa que se torna ainda mais forte com a permanência do cotidiano, do que é de todo dia, do que é o passado, de certo modo. Cria-se uma certa contrariedade entre a noção de um passado que termina, fechado como sugere o início do poema. Isso juntamente com o último verso parecem dar certa tensão ao texto.
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