O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
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sábado, 13 de outubro de 2007
Afinidade
Notas avulsas Aquarelas líquidas Cores afins Letras, enfim Misturas Texturas Uma infinidade de tons
3 comentários:
Nossa, ao mesmo tempo em que é simples, é deveras complexo.
Muito bom!!!
Janaina (hehhee), a nossa Baudelaire...
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