O terminal, local de encontro espontâneo em meio ao fluxo do desencontro cotidiano na confluência do trânsito caótico moderno. É neste local onde nasce o olhar inesperado da mente, onde os questionamentos surgem em meio a uma espera funesta. Aqui, no terminal da poesia, nos encontramos.
Pesquisar este blog
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Chute a pedra
Tinha uma pedra no caminho, no meio do caminho tinha uma pedra. Eu chutei a pedra que estava no caminho e sossegadamente passei, de bicicleta.
3 comentários:
Esse texto foi publicado pela primeira vez na revista Liber (vol.1) em 2004. Àquela versão foi aqui levemente modificada
Vamos levar esse poema na aula da Susanna?
pra ela estragar esse também?? Já fiquei traumatizado demais com o do Drummond...
Ah, e me recuso a gravar o audio dele heheheh
Postar um comentário