I
Ó flor do belo prado,
Despejas com amor tua beleza
Sobre o Eros mentiroso,
Encantas a bela virgem
Com o prazer do teu olor.
II
Das rugosas pétalas,
O afago amoroso
Esconde o acúleo desdém.
Pois que as flores focalizadas
Alimentam um narciso obscuro.
À Gustavo Scudeller.
Ó flor do belo prado,
Despejas com amor tua beleza
Sobre o Eros mentiroso,
Encantas a bela virgem
Com o prazer do teu olor.
II
Das rugosas pétalas,
O afago amoroso
Esconde o acúleo desdém.
Pois que as flores focalizadas
Alimentam um narciso obscuro.
À Gustavo Scudeller.
3 comentários:
Atendendo ao pedido do Fernando, aqui está o Confraria.
Esse poema é muito bom. Outro dos seus melhores... agora que eu me lembre falta vc colocar aqui o "tempos modernos" e o "à preguiça
Gui do céu, como eu gosto desse poema! Li na época da Liber e vejo que cada vez que leio gosto ainda mais! Você também merece teu café. Toma! =D
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